E agora eu gostaria escrever elas para vocês.
Amadores inspiraram a inexperiência logo após iniciar um role numa bicicleta vermelha. Pressentiu que o ato realizado viria com uma louca aventura pela frente. Logo nos seus primeiros 10 minutos a euforia batia de prontidão, iniciava-se aquilo que comparou à um líder no seu primeiro discurso frente ao seu povo, que juntos somavam-se um milhão. Mas o sentimento de fadiga o acompanhavam estranhamente, como se a glicose estivesse esgotada já no início da viagem. O movimento era pesado.
Chegaram no populoso local, era escuro mas tinha muitos feixes de luzes intensas que rondavam o lugar. A música era acompanhada com batidas frenéticas, iniciava ali um filme em primeira pessoa que iria acompanhar os amigos ao longo do dia. Exaustos, não conseguiam estabelecer nenhuma conexão com o exterior, nem música, nem pessoas, tudo era desconfortável. Parecia que os sentidos estavam tão saturados que transbordavam o corpo, sem aproveitamento, tornando aquilo que definiram como uma anestesia consciente. Um vão infinito.
Buscaram então, a inércia, sentados, o nada era o objetivo da noite, qualquer movimento era cansativo. O que salvava o momento era o próprio momento que compartilhavam. O riso do relato ao vivo da viagem também quebravam a tensão. Começaram a observar o redor com mais atenção, mas, tentar entender a energia em volta era difícil, os marinheiros até conheciam bem aquele mar o qual viajavam, mas o poder de raciocínio desapareceu sem motivo.
Confuso, desejo de saída, as horas podiam passar que nada mudava o rumo. O suspense tomava conta do jovens. O poder de concentração era nulo, o ritmo incomodava, não fluía, fechar os olhos era um convite para a insanidade.
O dia amanheceu, a visão turva e estremecida ainda continuava presente. Estranho, pois nunca tivera uma viagem tão longa. Passou a direção para o mais consciente da roda e seguiram caminho para casa. A comunicação travada e difusa era motivo de risada, o que contribuía para o bom humor do grupo presente. Era intenso, os sentidos todos aguçados, misturados, evidenciados, e tudo parecia que girava no seu interior de um jeito que o sentido não fazia mais sentido. Passou-se horas e a concentração era tão desgastante que o o detalhismo foi requerido, não pelo poder do detalhe, mas por ser o que se conseguia atingir, apenas os pensamentos simples, embrionários. Fugir disso tudo chegou ao limite. Era preciso aceitar a conturbação. Foi então que decidiu fechar os olhos.
continua…
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