Você já se pegou escutando seus pensamentos, aqueles, que moram dentro de você?
E, quando você não está fazendo nada do que sua voz interna está dizendo para você fazer, você apenas escuta como se fosse a sua personalidade querendo lhe dizer algo?
Às vezes, mantemos um diálogo interior e não chegamos a conclusão nenhuma. Não conseguimos compreender o que isso significa.
Esse contato imaginário, entre você e o seu outro você, podemos dizer que ele é o seu Ego.
É muito mais que isso, mas, para uma primeira perspectiva, é o suficiente.
Essa identidade abstrata existe, não há como negar. Como será que ela nos afeta?
Quando não se está aberto ao autoconhecimento, apenas achamos que isso é algo normal e nunca prestamos a devida atenção. Esse é o grande problema, a inconsciência.
Mas não se preocupe, estamos nesse mundo para acordar!
Somente o conhecimento também não resolve todos os nossos problemas, é preciso saber o que fazer com ele.
Chamamos isso de sabedoria.
O seu Ego é um reflexo, uma máscara que acoberta a suas verdadeiras vontades.
Essa personificação acontece através do nosso envolvimento com o ambiente em que vivemos, sendo construído por padrões, sistemas e impressões impostas a nós.
E o principal alimento do ego é o apego pelo reconhecimento.
Nós precisamos que o outro diga algo sobre nossas ações, criamos expectativas baseada em futuros presumidos em nossa mente.
A nossa satisfação está nas mãos do outro…
Será mesmo?
Uma boa direção para essa questão é: somos aquilo que pensamos, ou aquilo que fazemos?
Somos as duas coisas, é claro!
Podemos escolher a maneira como vamos agir, a partir dos nossos pensamentos. Sabemos também, que toda ação possui uma reação…
Mas aonde vamos chegar com isso?
A nossa ação pode estar sob nosso controle, a reação do outro não.
Esse é um exemplo de um caminho de pensamentos que podem nos ajudar a entender como agir de forma mais consciente. Sem ser levado por impulsos emocionais, que costumamos a nos arrepender depois.
Para facilitar a compreensão, eu separei a nossa ação em cinco partes:
Dúvida>Estratégia>Aplicação>Estudo>Aprimoramento
Construímos, assim, um futuro baseado no nosso presente, plantamos os frutos de nossas próprias escolhas e, esperamos, colher os bons resultados.
Mas, pode ser que as consequências não sejam as que estávamos esperando… Logo, podemos encarar esses passos, como traços possíveis para um maior esclarecimento das nossas escolhas.
Para expandir o nosso entendimento daquilo que nós somos, daquilo que podemos realizar.
E, talvez, um caminho para a felicidade interior.
Não exterior.
Fazendo escolhas conscientes, entendendo o que nos faz bem e o que nos faz mal.
“Arrumando” o que erramos, persistindo, continuando no caminho dos acertos…
Liberamos assim o nosso Karma para agir a nosso favor.
Você geralmente escolhe no que você acredita? Ou disseram para você que só existia um único caminho?
Se auto conheça, desafie-se!
PS: Participe deste texto e vamos co-criar uma história juntos! Envie os seus comentários! Só assim saberei que estou no caminho certo e você pode me ajudar muito interagindo comigo 😉
K.






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