Conversas Brasileiras

“Existem pessoas que tem sede para descobrir o que nós podemos realizar juntos” – autor desconhecido.

O projeto surgiu em meio a algumas conversas entre dois amigos, onde perceberam que depois dos seus encontros, as suas vidas mudavam, muito por causa das ideias trocadas, uma mistura de conhecimentos que criava novas perspectivas. 

Já aconteceu com você? Ter uma conversa que parece nos levar para outro campo dimensional, de tão enriquecedora que ela foi? Pensando que havia algo de especial no poder dessas conversas, imaginamos como seria se isso pudesse ser elevado a uma exponencialidade ainda maior, com várias pessoas compartilhando suas opiniões e construindo uma inteligência coletiva, que fizesse revisitar a história dentro da nossa memória e reativando os aprendizados de todos os presentes, refazendo de fato a história, agora num futuro que emerge muito mais colaborativo, heterogêneo e plural. 

O brasileiro é conhecido por muitas coisas, uma delas é a sua empatia, mas parece que estamos carentes de autoconhecimento, queremos doses mais práticas, junto com vivências coletivas que nos coloque mais na posição de observadores e menos de julgadores. Um lugar onde se possa valorizar a nossa produção intelectual sem perder o afeto. Que seja inovadora em criar usos mais éticos da nossa sabedoria de vida. Vamos olhar para o jeitinho brasileiro como um salto na consciência, que nos ensinou como se caminhava através do medo, mas que agora deseja sublimar. Que a grama do vizinho não seja a mais verde quando olharmos para ela e, como bons jardineiros, que possamos cuidar do nossos jardins. Você sabe qual é pergunta mais importante que devemos nos fazer hoje?

Queremos nos conectar, queremos mais conexão, queremos nos abrir e desenvolver o nosso pensamento crítico, aumentar a complexidade daquilo que chamamos de realidade, pois os novos problemas estão pedindo soluções novas, de um novo tempo, de uma nova era. Enxergamos como fio condutor a própria tecnologia que se junta com as relações humanas e, para construir esta ponte, utilizaremos o melhor que a filosofia pode nos oferecer, o diálogo, olho no olho.

A nossa maior vulnerabilidade é a nossa maior evolução. E aí, vamos construir essa experiência juntos?